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'Fogo no rabo e vaivém sincronizado': minha 1ª vez numa DP

Atire o primeiro jato de esperma o passivo que nunca se imaginou numa dupla penetração, a famosa DP. Confesso que já havia pensado nisso e, embora já tivesse feito sexo a três algumas vezes, nunca dois caras meteram em mim ao mesmo tempo.

Isso até o dia que recebi mensagem de um cara com quem eu havia ficado dois meses antes. Tom* era alguns anos mais velho que eu, malhado, barba bem feita, pelos aparados no peito e no abdômen. Era gostoso transar com ele. Na conversa, ele disse estar com saudade e perguntou se eu já tinha curtido a 3. Falei que, sim, e ele me propôs uma dupla penetração.

Para manter o clima sacana do sexting entre a gente, disse que nunca tinha experimentado, mas que estava aberto —literalmente— às possibilidades. Sondei se ele já tinha em mente o outro cara para essa curtição, e Tom respondeu que era alguém que já conhecia.

Achei excitante e curioso. "Quer dizer que os machos cogitavam meu nome para aventuras sexuais?", pensei, com certa satisfação. O terceiro da brincadeira era Romário*, com quem já tinha ficado antes.

Romário era forte, tinha cabelo bem liso e o corpo coberto de tatuagens. Gostei da ideia de ter minha primeira DP com dois caras para os quais já havia dado.

Parecia um cenário extremamente atraente para minha estreia com duas rolas no rabo. Marquei logo a nossa curtição para dois dias depois daquela conversa. Estava ansioso, e essa era uma forma de não esperar demais, nem ser consumido pela expectativa.

No dia combinado, lá estava eu a caminho do apartamento de Tom exalando safadeza. Ao ser anunciado pelo porteiro, que já me vira ali outras vezes, senti seu olhar me invadir como se soubesse que eu estava lá para aprontar.

Não era o olhar que eu queria que me invadisse, e, sim, as rolas que me esperavam lá em cima. Após tocar a campainha, Tom me recebeu peladão e com a rola meia-bomba. Nos pegamos num beijo quente, molhado e cheio de desejo.

Fui tão tomado pelo calor que até pedi um copo d'água e, enquanto ele caminhava em direção à cozinha, Romário veio até mim sem roupa e com um sorrisinho malicioso de canto de boca e o beijei da mesma forma safada.

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Bebi de um só gole a água e, ao me perguntar se eu queria mais, disse queria meus dois machos. Sabia que eles gostavam de ser atiçados. Os dois se aproximaram e começamos a nos beijar.

Um me agarrava por trás, o outro pela frente e, quando vi, já estava nu. Romário me beijava, enquanto Tom roçava sua barba no meu pescoço. As rolas ficaram animadas. Não perdi tempo e escorreguei entre eles. Fiquei de joelhos e botei a rola de Romário na boca, enquanto masturbava Tom.

Fiquei um bom tempo mamando os dois. Alisava aqueles corpos malhados e lustrava as cabeças de suas rolas, cada vez mais duras. Romário se jogou no sofá de pernas bem abertas, e eu fiquei de quatro deslizando minha boca nele.

Tom se abaixou por trás de mim, abriu meu cuzinho para brincar, ora com os dedos, ora com a língua. Estava ficando louco de tesão quando ele segurou bem forte a minha bunda, roçou a cabeça da rola e enfiou com vontade.

Socava com força enquanto eu mamava Romário. Estava adorando uma rola na boca e outra no cu. Romário não se aguentou e pediu para virar de costas para ele. Tinha uma mesinha de centro perto do sofá, me apoiei nela empinando bem o rabo e ele caiu dentro.

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Imagem: Adams Carvalho/UOL
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Romário fez um festival de enterradas em mim. Num dado momento, ele me puxou para trás e caímos no sofá. Virei de frente para ele, sentei em sua rola, dei umas quicadas e logo Tom chegou por trás pedindo passagem.

Era chegada a hora. Romário com o pau no meu cu, enquanto Tom apertava minha bunda e enfiava sua rola. Meu corpo tremeu de prazer e, finalmente, eu teria minha própria DP.

Não sei se os dois já tinham feito DP, mas estavam bem sincronizados. Um estocava com força, enquanto o outro ficava mais quietinho. E vice-versa. Eu me controlava para não gemer muito alto.

De repente, eles pararam, e fomos para o quarto. Na cama, montei na rola de Tom e Romário enfiou a dele depois. Era insano ter dois machos no vaivém dentro de mim. Eu os apertava, beijava, gemia, me contorcia, enquanto sentia os dois alargarem meu cu com bombadas firmes.

Nada melhor que dar para quem gosta de meter, e eles gostavam muito. Com muito fogo no rabo, eu pedia para eles meterem sem parar. Tom não conseguiu segurar e foi o primeiro a gozar. Ele soltou um gemido cadenciado e senti seu pau rechear meu cuzinho.

Tom ficou do lado da cama, e Romário continuou a meter com o leite do outro escorrendo em sua rola. Não demorou muito para ele gozar.

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Satisfeitos, caímos na cama e ficamos algum tempo inebriados. Levantei para ir ao banheiro e jogar água no corpo, pois já estava todo melado. Só conseguia pensar como era excitante ter duas rolas ao mesmo tempo.

* Os nomes foram alterados a pedido.

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